8 Dicas para você cuidar da parte mais sensível do seu corpo: O bolso

Segundo dados da Confederação Nacional do Comércio de Bens, Serviços e Turismo (CNC) publicado no site da *Agência Brasil, o número de inadimplentes no Brasil cresceu do mês de julho para agosto de 2018. A parcela de famílias com dívidas passou de 59,6% para 60,7% o que corresponde a aproximadamente 63,4 milhões de brasileiros com dívidas em atraso de acordo com o SPC (Serviço de Proteção ao Crédito), a situação é tão preocupante, que, o **jornal Estadão compara esse número como equivalente à quase totalidade da população da Itália, sendo que o cartão de crédito continua sendo o grande vilão com 76, 8% dessas dívidas, seguida de carnês (14,2%), financiamento de carro (10,4%) e de casa (9%).

Curiosamente, embora os mais pobres sejam os que mais devem, é nas famílias de maior renda que a inadimplência se mantém elevada, tendo aumentado em relação às famílias de menor poder aquisitivo. Isso se dá por conta do comportamento de consumo no Brasil que, apesar da crise, não mudou, é aquilo que eu costumo dizer: “Não importa o quanto você ganha, mas o que você faz com aquilo que ganha”, pois, segundo a economista da CNC, Marianne Hanson, quanto mais a pessoa ganha, mais gasta, então, com acesso fácil a crédito de melhor qualidade, com taxas de juros menores e prazos mais esticados, potencializa a tentação aos apelos de consumo.

Dessa forma, que tal obter maior qualidade de vida, desenvolvendo um padrão de comportamento que possibilite ter maior controle de gastos e um consumo mais consciente? Pois então compreenda que boa parte desse consumo desenfreado se dá para “atender” um nível de stress gerado pela incerteza do futuro, uma forte saudade dos tempos de fartura e um leve desespero por conta da instabilidade político-econômica, social e mercadológica pela qual atravessamos no momento presente, o que leva muitas pessoas a tentar, a todo custo, saciar um constante desejo, embora não se saiba exatamente de quê, desencadeando assim, uma recorrente frustração e infelicidade.

Daí a ansiedade em demasia, sempre à espera de algo, e, para aliviar esse sentimento, muitos se jogam no consumo de coisas que nem precisam e quanto maior é o seu poder de compra, mais cara fica essa “brincadeira”. Assim, compartilho algumas dicas para quem vive endividado e quer mudar o seu padrão comportamental para ter uma vida mais saudável na parte mais sensível do corpo humano, o bolso:

1-     Procure fazer meditação em sessões de relaxamento diárias logo cedo, ao acordar, esvazie a mente e acalme o pensamento concentrando-se apenas em sua respiração, foque no positivo e deposite sua energia em coisas boas e felizes. Pode não parecer, mas a técnica da meditação, relaxamento, pilates e yoga são excelentes aliadas no tratamento da ansiedade;

2-     Pratique atividades físicas regularmente, cuide bem da qualidade da sua alimentação e não esqueça de manter o cérebro hidratado, portanto, tome bastante água ao longo do dia;

3-     Foque apenas naquilo que é importante em seu trabalho evitando dispersão, sobretudo com redes sociais, hoje, principal vilão da produtividade, isso evitará que chegue ao final do dia morto de cansado e com a incômoda sensação de não ter feito nada.

4-     Coloque seus sonhos no papel, defina um para realizar num curto, médio e longo espaço de tempo, faça orçamentos e evite compras parceladas, à vista você tem maior poder de barganha;

5-     Reduza as despesas, sobretudo as desnecessárias;

6-     Crie maneiras de aumentar a sua receita incrementando uma renda extra, explore seus talentos e ganhe dinheiro com isso;

7-     Economize parte dos seus ganhos financeiros e invista-os, procure entender sobre fundos de aplicação e mercado financeiro, isso possibilitará ter: blindagem financeira; melhor escolha da carteira financeira; maior propriedade para discutir com um possível analista de investimentos do seu banco; assegura uma vida financeira mais estável e equilibrada e, conquista da sua independência financeira;

8-     Por fim, se você tem dívidas com juros rotativos, planeje-se para negociar e quitá-las o quanto antes para evitar tornar-se um “enxugador de gelo”;

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Fonte:

*Agência Brasil (http://agenciabrasil.ebc.com.br/economia/noticia/2018-09/numero-de-endividados-e-inadimplentes-cresce-de-julho-para-agosto)

**Estadão (https://economia.estadao.com.br/noticias/geral,brasil-tem-uma-italia-de-inadimplentes,70002464063)

Gostou do tema? Tem alguma experiência parecida? Compartilhe comigo, terei o maior prazer em conhecer a sua história e quem sabe, contribuir com outras pessoa que têm as mesmas dificuldades, envie suas dúvidas, sugestões, sua opinião para o whatsapp (011) 99546 8145 ou mande um e-mail para fale@cibracoaching.com.br. Você poderá fazer parte do nossa próxima edição.

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