A primeira semana do ano já foi. E você, tá esperando o quê?
O ano mal começou e já tem muita gente surtando por aí com ansiedade por conta dos desafios, por que o tempo está passando, e, para alguns resta pouco, para outros, tem todo o tempo do mundo e portanto nem esquentam, outros, sentem-se paralisados, sem saber exatamente o que fazer, por onde começar ou para onde correr. Ufa! Todos esses relatos obtive de conversas durante esses primeiros dias do ano novo a partir de uma mesma pergunta: De que você tem medo?
Uma delas vai prestar vestibular e tem dúvidas quanto a escolha da profissão: Seria a certa? E se eu não gostar do curso? E se eu não for aprovada no exame? Nossa, a pressão é enorme nessa fase da vida e vem de todo lado. É tiro, porrada e bomba durante o período pré-vestibular porque é, de fato, um enorme desafio onde o vestibulando carrega uma enorme expectativa dos pais, dos irmãos, dos parentes mais próximos, dos amigos e tudo isso sem falar do sarcasmo “dos colegas” sobre fazer universidade pública ou particular.
Há ainda aqueles comentários maliciosos, (até maldosos), eu diria, de pessoas que dizem: “nossa, terceiro ano do ensino médio, é o mais difícil de todo o período escolar”. Aí, já deixa o pobre incauto ainda mais ansioso e preocupado, literalmente. É o que eu costumo chamar de “infeliz hábito de subestimar a capacidade alheia” medindo a capacidade do outro a partir das suas próprias limitações.
Sabe como funciona na prática? É aquele vendedor de eletro eletrônico que lhe vê apreciando uma TV de 200” e ele insiste em levá-lo para a de 20” porque para o poder aquisitivo dele (do vendedor), a de 200” é muito cara! Mas é caro para quem, cara-pálida? Tomando-se esse exemplo como base, o terceiro ano é o mais difícil para quem exatamente? O fato de ter sido difícil para uma pessoa não necessariamente quer dizer que o será para você. Lembre-se: Você é o seu único parâmetro! Não há ninguém como você (ou como eu), portanto, as potencialidades e limitações são muito particulares, logo, não devem ser comparadas, pois cada pessoa é única.
Da mesma forma que tem aqueles que se trancam e só estudam, outros estudam um pouco menos, outros, no entanto, se atém apenas à explicação do professor em sala e já memorizaram o conteúdo. A capacidade de aprendizado não está necessariamente ligada ao esforço, empenho e dedicação. Lógico, que tem que se levar em consideração esse fato sim! Mas não apenas isso! Compreenda que cada pessoa se relaciona com o mundo de uma forma diferente, logo, a maneira como cada qual registra a informação é muito íntima: Alguns precisam ver literalmente a explanação do professor, outros, basta ouvir (e de olhos fechados), outros ainda precisam de muita energia e vibração para motivar-se e consequentemente ativar o seu canal sensorial para absorver a mensagem e, outros, talvez a maioria, precisa ver, ouvir, anotar, vibrar, sentir, experimentar e, principalmente, ter a informação que, muitas vezes está em seu livro, está no caderno (por que ele copiou), fotografou com o seu smartphone, e ainda assim, pergunta se o professor irá compartilhar o slide com as mesmas informações que ele já tem no livro, no caderno e no celular (gravada e fotografada). São estilos de aprendizagem diferentes. Agora, o fato de alguém parar a vida para estudar e o outro tocar as suas atividades normalmente, mas com responsabilidade, não necessariamente o coloca em desvantagem em relação aos demais concorrentes. É mito!
E há quem se lamente pela “injustiça do mundo”, porque alguns precisam “se matar estudando”, como dizem e outros nem tanto, e têm resultados excepcionais, mas por que isso acontece? Simples, descubra como você aprende, desenvolva as suas potencialidades e respeite as suas limitações, e, o principal, não se compare à ninguém, apenas os tenha como referência, mas procure superar-se a cada dia, como o fazem os atletas.
Ah, muito importante: Não se aproveite das minhas palavras nesse texto para se acomodar e negligenciar a sua necessidade de estudar. Somente você sabe o quanto precisa dedicar-se para obter um um bom resultado. Se não sabe ainda, descubra-se, conheça-se! Se estiver difícil sozinho, nós aqui podemos lhe ajudar nisso! Contacte-nos!
No mais, faça deste o melhor ano da sua vida! Não espere por ninguém, se você tem dificuldade em lidar com a pressão externa, drible-a, trabalhe em silêncio! Afinal, tirando seus pais ou responsáveis, imagino que você não precisa ficar dando satisfação da sua vida para os demais que vou chamar aqui: Palpiteiros de plantão. Concentre-se e siga em frente, com foco, força e fé, você chega lá! ‘Bora’pra cima?
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