Construíndo um time vencedor
Você consegue imaginar um time de futebol inteiro formado só por atacantes? Certamente não! Pois então, muito se fala atualmente na construção de equipes de alta performance capazes de promover resultados significativos e manter a empresa competitiva no mercado. No entanto, muitos procuram contratar muito mais por afinidade do que por competências, o que é um erro fatal, uma vez que, normalmente, escolhemos os iguais para estabelecer laços e minimizar os conflitos e aborrecimentos com ideias e comportamentos divergentes ao passo em que conviver com as diferenças pode até ser “desgastante”, mas acredite, é, não a melhor, mas a única forma de crescer e se manter competitivo no mercado. E, quando se aprende a explorar tais diferenças adequadamente, respeitando e compartilhando mutuamente, todos saem ganhando em todos os sentidos, sobretudo o de amadurecimento profissional e desenvolvimento pessoal. Mas, como reconhecer e gerenciar essas competências?
Para responder a essa pergunta precisamos mergulhar nos estudos do comportamento humano que datam desde o ano 500a.C com os gregos, passando pelos estudos de Hipócrates, no ano 370a.C e Carl Jung em 1921, até chegar a metodologia criada por William Moulton Marston em 1928. Considerando-se esses estudos, percebemos que as competências são desenvolvidas a partir do perfil comportamental de cada indivíduo e que devem ser necessariamente considerados em todo processo de formação de equipes de trabalho mais engajadas e comprometidas.
Assim, existem pelo menos quatro perfis básicos de pessoas que deve-se levar em consideração antes da sua contratação para formação de um time vencedor:
- Dominante: Normalmente são autoconfiantes, firmes e decididos, são diretos e agem com rapidez, são audaciosos, independentes, têm um perfil de comando, ideal quando precisa colocar ordem na casa com uma “mão mais pesada”, já que são enérgicos. Têm uma qualidade de serem mais competitivos, ambiciosos e adoram desafios. Por essas características comportamentais, correm o risco de serem auto-suficientes a ponto de desmerecer o valor dos demais, sendo visto por muitos como intolerantes, intransigentes, arrogantes e prepotentes.
Ideal para: Cargos executivos, gestão, vendas e outros que envolvam alto risco e desafios complexos.
- Influentes: Trata-se de pessoas mais comunicativas, são conversadores e extrovertidos, bem humorados e grandes entusiastas, também são emotivos, amigáveis e muito acessíveis, exercem um grande poder de persuasão e, no geral, se relacionam bem com os demais. O ponto crítico neste perfil é que justamente a sua característica comportamental mais forte, a habilidade de comunicação, pode ser, a sua principal ameaça, já que, como fala e se relaciona “bem demais” com todos, pode implicar em uma perda acentuada de credibilidade.
Ideal para: Área de recursos humanos estratégico, recepção, call center e demais áreas que envolvam o atendimento ao público interno e externo que necessite de um relacionamento com pessoas.
- Estável: é um perfil de pessoa mais calma, paciente e reservada, embora sejam conservadores, se notabilizam por serem agradáveis, bons ouvintes, educados, gentis, muito prestativos, leais, compreensivos e bastante conciliadores, perseverantes, bastante equilibrados e com senso crítico bem apurado. Pessoas com esse perfil são ideais para desenvolver projetos e planejamento e, por serem perfeccionistas seu trabalho é digno de muita confiança. A armadilha maior aqui se dá pela dificuldade em dizer não e com isso acabam absorvendo muitas atividades a ponto de ficarem sobrecarregados, mas não esboçam qualquer comportamento reativo neste sentido e dificilmente externam suas possíveis insatisfações por mais que esteja a ponto de infartar, guardando-as para si.
Ideal para: Setores que envolvam gestão de processos, planejamento estratégico, análise de contratos.
- Analíticos: São minuciosos, precisos, cartesianos, meticulosos, muito lógicos e racionais, preocupam-se bastante com a qualidade, o que os torna exigentes, organizados e muito sistemáticos com uma forte tendência ao perfeccionismo. Amam criar regras, normas e padrões de controle o que faz deles profissionais bastante autodisciplinados, embora retraídos e não fazem a menor questão de serem simpáticos a ninguém. Esses profissionais correm o risco de perder os prazos por conta do seu perfeccionismo e necessidade cada vez maior de informações para uma possível tomada de decisão.
Ideal para: Financeiro, contabilidade, departamento de pessoal, marketing, secretariado executivo, auditoria, qualidade total e outros cargos que requeiram mais precisão e controle em suas funções.
Assim, qual deles é o melhor para a empresa? Em resumo: Todos! Pois são diferentes e complementares.
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